Dentro daquela normalidade pirada de muitas famílias. Débora, já adolescente, de repente é premiada com um chegante irmãozinho que não estava nos planos de ninguém ali, muito menos nos dela. Então, ele vai roubar a atenção que era dela - filha única até então. E vai ocupar até mesmo um pedaço do quarto de Débora - aquele reino que ela tinha só para si. Débora não se conforma. Os pais, por mais legais que fossem... São pais ora! (Fazer o quê?) E além do transtorno de fraldas. Débora está naquela fase de descobrir namoro, o que ela quer da vida e mais umas tantas coisas em que ninguém mais pode palpitar.