Exposição monográfica que retrata em retrospectiva as obras do artista uruguaio Francisco Matto (1911-1995), cujo trabalho se caracteriza pela união entre a arte antiga e as linguagens contemporâneas. O artista compartilha os mesmos caminhos apontados pelo universalismo construtivo de Joaquín Torres-García (1874-1949), por seu profundo interesse pelas culturas pré-colombianas. Sua relação com as artes produzidas antes da chegada de Colombo é analisada em ensaio de César Paternosto.