Bacon, Galileu e Descartes são estudados nesta obra como promotores de um verdadeiro renascimento do filosofar e como mentores das principais questões que deram viço à Filosofia Moderna. Conectados à Idade Média, vinculados, cada um a seu modo, ao escolasticismo, eles retrocederam ao mundo grego e despertaram na posteridade pelo menos duas coisas: o lume do pensar crítico e, sob o título de Filosofia Natural, a requisição de competência epistêmica para o filosofar.