O autor discute sobre um antigo e complexo problema teológico que existe entre 'predestinação' e 'livre arbítrio', envolvendo calvinistas e arminianos acerca de debate inacabado - somos predestinados ou temos liberdade sobre nosso destino eterno? O autor parte do pressuposto teórico de que a liberdade humana está contida na soberania de Deus, tendo o seu espaço e lugar, não podendo, todavia, impedir os eternos decretos do criador em relação aos seus propósitos e planos.