Henry Nouwen – neste livro que é considerado por muitos como uma das suas melhores obras – situa-se na sustentável crueza do ser: “homem nuclear”, frágil, habitado e seduzido. Um livro a não perder por todos os feridos, por todos os que cuidam, por todos os que, cuidando, querem aprender a transformar as próprias feridas em fonte de cura… do outro e de si mesmos.