Não tem mistério. Cada qual com a sua cruz, mas a do Sérgio é escrever sobre folhas caídas, sonhos em agonia, árvores frondosas e lembranças – das coisas simples da vida que dão sabor à nossa existência e justificam rasgar um sorriso no rosto. Que venham outras poesias sobre manhãs ensolaradas, tardes quentes de verão e noites estreladas, que além de um riso, presenteiam o leitor com uma ou duas lágrimas de saudade.