Enfoca o fazer poético de Sena como um exercício de liberdade, realizando a sua concepção de poesia como "testemunho": mais que compreender, procura transformar o mundo. O contraponto ficcional da sua "peregrinação" e "andanças" pelo mundo, sempre na esteira da possível realização plena da liberdade individual, materializa-se em seus versos.