Através de versos rimados e cadenciados, o autor narra as brincadeiras de duas crianças que se divertem com um graveto e que é, logo, transformado em varinha de imaginar. A cada mágica tornam-se caminhão, empada, caveira, chafariz, mangueira ... Até o pai vira cama, e a mãe, um manjar. Os versos apresentam sonoridade, graça e beleza, favorecendo a criação de melodias.