Escultora, pintora, gravadora, desenhista, artista intermídias e professora, Geiger inicia seus estudos artísticos, na década de 1950, no ateliê de Fayga Ostrower. O eixo central da obra de Geiger é o debate da existência de uma "cultura brasileira" comum a todos os habitantes da nação. Sua obra é marcada pelo uso de diversas linguagens e a exploração de novos materiais, como fotogravura, fotografia clichê, fotomontagem, serigrafia, xerox, cartão-postal e vídeo. O livro abrange a trajetória de Anna Bella da década de 1950 até os anos 2000, com reproduções de obras, republicações de escritos da artista e textos inéditos dos críticos Bernardo Mosqueira, Estrella de Diego, Gabriela Barazaghi de Laurentiis, Zana Gilbert e dos organizadores.