Era uma vez um mundo que não era apenas perfeitamente dividido em economias prósperas e retrógradas, mas os bebês também eram abundantes, havia mais trabalhadores do que aposentados e as pessoas desejavam ter suas próprias casas e carros. As empresas não precisavam enxergar além da Europa e dos Estados Unidos para terem sucesso. O dinheiro impresso era a moeda corrente para todas as dívidas, públicas e privadas. Na escola, eles nos diziam como deveríamos participar do jogo, e crescemos pensando que as regras permaneceriam as mesmas quando conseguíssemos nosso primeiro emprego, criássemos uma família, víssemos nossos filhos saírem de casa e nos aposentássemos. Esse mundo e essas regras não existem mais. Todas essas tendências, atualmente em curso, convergirão no ano de 2030 e mudarão tudo o que você sabe sobre cultura, economia e o mundo. Segundo Mauro F. Guillén, a única maneira de entender verdadeiramente as transformações globais que estão ocorrendo [...]