Um dos relatos clássicos e mais emocionantes sobre os horrores dos campos de concentração nazistas. Robert Antelme, poeta e jornalista, tinha 26 anos quando, em 1943, entrou para uma unidade da Resistência Francesa em Paris, liderada por François Mitterand. Um ano depois, foi preso pela Gestapo e deportado para a Alemanha, onde trabalhou em Gandersheim até a primavera de 1945, quando foi levado para Dachau, até, já perto do fim da guerra, ser resgatado. Antelme percebeu a importância de realizar o impossível: transmitir, pela escrita, a experiência mais extrema, tão desumana que nega a humanidade de suas vítimas. Com uma linguagem que busca representar o irrepresentável, oscilando entre o relato objetivo, meticuloso, e descrições poéticas, Antelme explica o funcionamento e os horrores dos campos de concentração.Um dos relatos classicos e mais emocionantes sobre os horrores dos campos de concentracao nazistas. Robert Antelme, poeta e jornalista, tinha 26 anos quando, em 1943, entrou para uma unidade da Resistencia Francesa em Paris, liderada por Francois Mitterand. Um ano depois, foi preso pela Gestapo e deportado para a Alemanha, onde trabalhou em Gandersheim ate a primavera de 1945, quando foi levado para Dachau, ate, ja perto do fim da guerra, ser resgatado. Antelme percebeu a importancia de realizar o impossivel: transmitir, pela escrita, a experiencia mais extrema, tao desumana que nega a humanidade de suas vitimas. Com uma linguagem que busca representar o irrepresentavel, oscilando entre o relato objetivo, meticuloso, e descricoes poeticas, Antelme explica o funcionamento e os horrores dos campos de concentracao.Um dos relatos clássicos e mais emocionantes sobre os horrores dos campos de concentração nazistas. Robert Antelme, poeta e jornalista, tinha 26 anos quando, em 1943, entrou para uma unidade da Resistência Francesa em Paris, liderada por François Mitterand. Um ano depois, foi preso pela Gestapo e deportado para a Alemanha, onde trabalhou em Gandersheim até a primavera de 1945, quando foi levado para Dachau, até, já perto do fim da guerra, ser resgatado. Antelme percebeu a importância de realizar o impossível: transmitir, pela escrita, a experiência mais extrema, tão desumana que nega a humanidade de suas vítimas. Com uma linguagem que busca representar o irrepresentável, oscilando entre o relato objetivo, meticuloso, e descrições poéticas, Antelme explica o funcionamento e os horrores dos campos de concentração.