Segundo a obra, num mundo de múltiplas referências, tecnologias que se sobrepõem, rápido acesso às informações (que se acumulam) e o boom exponencial das redes sociais, é cada vez maior o desafio de manter os alunos interessados na aula e ainda incitá-los a serem agentes ativos de seus processos de aprendizagem. A interdisciplinaridade não é mais um desejo, mas sim palavra de ordem. Afinal, do que adianta o mero ensino 'martelado' de datas, nomes e eventos históricos se a História passeia por tantas outras áreas do conhecimento, como a Geografia, a Matemática, a Física e a Sociologia, e vice-versa?