O que leva um médico, professor emérito da maior universidade do país a escrever um livro como este? - Fácil: o extraordinário. Este foi o motivo que o Dr. György Miklós Böhm encontrou para registrar momentos vividos em sua jornada através do mundo no livro: o extraordinário, se procurar aparece, se ajudar acontece.Desde que me conheço por gente, ansiava por conhecer os quatros cantos do mundo. Sonhava com palmeiras, ilhas, índios, animais e florestas. Fantasias de menino europeu que nunca viu o mar e nem os trópicos. Não eram desejos, antes obsessões que perturbavam minha imaginação. Não uma coisa racional, mas um impulso emocional que queimava. Algo que tinha fome, fome atroz, fome que tinha que saciar senão me devorava. Não confundam esta inquietude com vontade ou curiosidade de viajar. Seria confundir vício com hábito, entender amor como apreço, trocar vital por importante.Desde que me conheço por gente, ansiava por conhecer os quatros cantos do mundo. Sonhava com palmeiras, ilhas, índios, animais e florestas. Fantasias de menino europeu que nunca viu o mar e nem os trópicos. Não eram desejos, antes obsessões que perturbavam minha imaginação. Não uma coisa racional, mas um impulso emocional que queimava. Algo que tinha fome, fome atroz, fome que tinha que saciar senão me devorava. Não confundam esta inquietude com vontade ou curiosidade de viajar. Seria confundir vício com hábito, entender amor como apreço, trocar vital por importante.