Viu os poucos negros e índios, conversou com eles e soube que o irmão estava louco. Não dizia coisa com coisa e lutava sozinho dizendo que o perseguiam. Ás vezes bebia até cair. A mãe pedia que o recolhessem e o levassem para dentro. Outras vezes, saia pelos campos correndo como se perseguido fosse. Por duas vezes agredira o pai e outros peões que tentavam segurá-lo. No dia em que acontecera o incêndio, ele matara o pai com um machado e ateou fogo na casa dizendo que estava cheia de demônios. Qualquer um que se aproximava, ele matava com um tiro ou com golpes de machado, até que saiu correndo pelos campos e desaparecera.