No âmbito das instituições financeiras nacionais, a monitoração do risco de mercado pelo VaR é uma exigência do Banco Central do Brasil. Contudo, o cálculo do VaR para uma carteira investimentos com diversos ativos pode se tornar uma tarefa não trivial. Para se ter idéia do grau de dificuldade envolvido no cálculo do VaR de uma carteira de investimentos, a dimensão de uma matriz utilizada para o cálculo do VaR aumenta geometricamente com o aumento no número de ativos que compõem a carteira. Este conjunto de contingências é um terreno fértil para que os estudiosos pesquisem metodologias mais simples para o cálculo do VaR. Neste livro, utiliza-se uma metodologia alternativa para o cômputo do VaR paramétrico de uma carteira de títulos de renda fixa composta por títulos públicos federais.