Nesta obra o autor conserva o mesmo equilíbrio da narrativa inicial, aprofundando-a, entretanto, com informações e juízo crítico atualizado sobre as transformações, da Revolução Tecnológica impõe a todo o Direito do Trabalho, implicando a mudança de índole do movimento sindical e a remodelação do Direito Coletivo para adaptar-se às novas perspectivas que lhe são abertas. Em quatro segmentos analisa os sujeitos das relações coletivas de trabalho, a negociação coletiva dos conflitos, a participação coletiva dos trabalhadores na gestão, lucros e resultados da empresa, e por fim, os dissídios coletivos do trabalho.