Golias de Gate não é lá um grande soldado. Se dependesse dele, preferia pegar as tarefas do administrativo a participar de combates. Isso muda quando o rei dos filisteus o envia para desafiar os israelitas. Em sua versão da história bíblica, Tom Gauld vê Golias não como o guerreiro ao qual nos acostumamos, mas como um burocrata de fala mansa e hábitos tranquilos. A narrativa mitológica se transforma num retrato sutil desse personagem que, na derrota para Davi, sempre simbolizou a primazia da inteligência sobre a força bruta. Golias de Gate não é lá um grande soldado. Se dependesse dele, preferia pegar as tarefas do administrativo a participar de combates. Isso muda quando o rei dos filisteus o envia para desafiar os israelitas. Em sua versão da história bíblica, Tom Gauld vê Golias não como o guerreiro ao qual nos acostumamos, mas como um burocrata de fala mansa e hábitos tranquilos. A narrativa mitológica se transforma num retrato sutil desse personagem que, na derrota para Davi, sempre simbolizou a primazia da inteligência sobre a força bruta.