Nesta obra, George Steiner um dos mais celebrados críticos literários do mundo volta-se à linguagem, à sua relação com a literatura, e também à religião. Através de três cânones da literatura ocidental a Bíblia, Homero e Shakespeare, o autor analisa formas de leitura aplicada. Em uma de suas aulas em Oxford, transcrita na obra, responde, por exemplo, a O que é literatura comparada?. E ainda examina as obras de Freud, Kierkegaard, Kafka e Simone Weil, além de percorrer os circuitos da herança helênica no ensaio A tragédia absoluta, em que retoma Macbeth, Hamlet, Fausto e Fedra. Em uma era em que a arte da leitura e o status do texto têm sido confrontados por movimentos literários e pelas novas tecnologias da informação, os 21 ensaios de Nenhuma paixão desperdiçada exploram e reorientam as análises da leitura e da literatura nos formatos tradicionais, celebrando a primazia da arte de ler, em seu sentido clássico.Nesta obra, George Steiner – um dos mais celebrados críticos literários do mundo – volta-se à linguagem, à sua relação com a literatura, e também à religião. Através de três cânones da literatura ocidental – a Bíblia, Homero e Shakespeare –, o autor analisa formas de “leitura aplicada”. Em uma de suas aulas em Oxford, transcrita na obra, responde, por exemplo, a “O que é literatura comparada?”. E ainda examina as obras de Freud, Kierkegaard, Kafka e Simone Weil, além de percorrer os circuitos da herança helênica no ensaio “A tragédia absoluta”, em que retoma Macbeth, Hamlet, Fausto e Fedra. Em uma era em que a arte da leitura e o status do texto têm sido confrontados por movimentos literários e pelas novas tecnologias da informação, os 21 ensaios de Nenhuma paixão desperdiçada exploram e reorientam as análises da leitura e da literatura nos formatos tradicionais, celebrando a primazia da arte de ler, em seu sentido clássico.Nesta obra, George Steiner – um dos mais celebrados críticos literários do mundo – volta-se à linguagem, à sua relação com a literatura, e também à religião. Através de três cânones da literatura ocidental – a Bíblia, Homero e Shakespeare –, o autor analisa formas de “leitura aplicada”. Em uma de suas aulas em Oxford, transcrita na obra, responde, por exemplo, a “O que é literatura comparada?”. E ainda examina as obras de Freud, Kierkegaard, Kafka e Simone Weil, além de percorrer os circuitos da herança helênica no ensaio “A tragédia absoluta”, em que retoma Macbeth, Hamlet, Fausto e Fedra. Em uma era em que a arte da leitura e o status do texto têm sido confrontados por movimentos literários e pelas novas tecnologias da informação, os 21 ensaios de Nenhuma paixão desperdiçada exploram e reorientam as análises da leitura e da literatura nos formatos tradicionais, celebrando a primazia da arte de ler, em seu sentido clássico.