As áreas pobres, feias e distantes dos centros das grandes cidades são encaradas como problemas insolúveis da urbanização ou tarefa exclusiva do Estado. A falta de moradias e de infra-estrutura para grande parte dos trabalhadores é, no entanto, decorrência lógica da acumulação de riquezas, sendo crucial ser seriamente examinada para que se evite a crescente violência urbana.