A coleção é indicada ao grande público interessado na construção de um novo mundo costurado com a prática da atitude virtuosa. É leitura prazerosa e oportuna. De um jeito muito gostoso de ler e escrito para o grande público, esta coleção volume será , sem dúvida uma oportunidade de refletir , além de um presente oportuno a que se quer bem. Troque a hostilidade pela hospitalidade. Una-se à tolerância e festeje na comensalidade o novo tempo de um outro mundo. Virtudes para um outro mundo possível Vol. I- A hospitalidade: direito e dever de todos O fascinante mito da hospitalidade, Báucis e Filêmon, nos desenha os contornos utópicos de um outro mundo possível. A hospitalidade, a acolhida irrestrita e recíproca é essencial para rescrever a história humana. Ela cria a base necessária para as demais atitudes que serão objeto de estudo nos próximos dois volumes: a convivência, o respeito, a tolerância até chegar ‘a comensalidade, a comunhão na mesma mesa. Virtudes para um outro mundo possível Vol. II Convivência, respeito, tolerância Virtudes para um outro mundo possível põe as virtudes na prática. Aqui virtude é atitude. Atitude para com o outro. Virtude para o novo. Atitude de convivência, respeito e tolerância. A convivência é uma virtude que contém dentro de si o respeito e a tolerância. Mas, por que conviver? Como conviver? Podemos ser tolerantes com os intolerantes? Qual é o respeito que a nossa tradição ensina? Afinal, qual é o limite da tolerância? O texto parte da realidade da virtude em foco e reconstrói o seu conceito. Tematiza a virtude para viver. Para tanto busca inspiração em parábolas/metáforas onde torna visível a atitude para com o outro num leque de dimensões e possibilidades. Depois esclarece conceitos, limites, matizes, práticas e táticas para um outro mundo possível. Virtudes para um outro mundo possível Vol. III: A comensalidade: Comer e beber juntos e viver em paz Estar na mesma mesa, comer e beber juntos a comensalidade faz parte de nossas mais sagradas memórias. A hospitalidade e a convivência chamam para a mesa. A comensalidade é um sinal de paz e de acolhida. Ao redor da mesa se faz nossa humanidade. Aqui lembramos a mesa do convívio, da acolhida, do estar bem entre pessoas que queremos bem. O Ser humano não somente integra a natureza mas deve-se entregar a ela, à sua dinâmica, beleza, trabalho e vitalidade, mas... Já diz o ditado Saco vazio não para em pé e infelizmente não há como andar e progredir somente na horizontal. Enquanto houver vazio na barriga, uma representação da fqalta de solidariedade e cidadania, a paz não permeará o planeta.