A obra trata-se de visão anacrônica e conservadora, quando os defensores públicos eram vistos como 'advogados dos pobres', a quem deviam praticar atos de caridade. Ao contrário, o acesso à Defensoria Pública é decorrente de garantia constitucional como segmento do exercício da cidadania. Não é a pobreza que assegura esse direito, e sim a cidadania, pois de outro modo estar-se-ia abrindo espaço para o preconceito.