Maria Thereza Noronha, em "Alaúde", conduz com maestria o caminho por suas métricas precisas e recursos estilísticos que a tornam singular; Rafael Pitanguy de Romaní, em "O cronômetro e o verso", rompe com a cadência padronizada, introduz seu próprio ritmo, a urgência de seu tempo, o caráter social de sua poesia; e Conceição Albuquerque, em "Nas asas da borboleta", transpõe emoções, sentimentos vivos que saltam das páginas, explicitados por suas palavras certeiras que atingem diretamente o leitor.