Ao contrário das publicações clássicas, que tratam das inovações tecnológicas explorando exclusivamente a dimensão do progresso técnico, o autor sugere uma abordagem dialética dos processos de mudança, articula as conexões históricas da ciência com outras atividades humanas, discute a gestão das organizações, integra a perspectiva humanista com a científica, defendendo a adoção de uma "Política do Amor" para ligar as pessoas em seus ambientes natural e social.