Desde que a ciência deu seu primeiro passo, ela nunca mais parou de crescer. Sempre dando novos rumos. Novas curas, novos caminhos. Mas e se ela desse um avanço maior do que devia? Um laboratório, localizado no mar de Bering, resolveu usar o vírus de uma doença mortal e modificá-lo, fazendo com que o mesmo agisse de forma contraria no portador, o que faria com que este pudesse ver e fazer coisas que nenhum ser humano ‘normal’ faria. O que aconteceria se 16 anos depois o vírus passasse a agir de uma forma que estivesse levando os portadores para a morte? Mas, não sua própria morte, a morte da população.