Neste livro, não há ordem para terminar. Nos e-mails, com riquezas e demências humanas expostas em linhas elétricas que mexem com o homem em seus resíduos mais ínfi mos, mas também em latitude abarcativa, o mundo se amplia: real e virtual se misturam. Sonja e Polly (autoras-personagens) beijam as cicatrizes do que ainda está de pé. É a carnadura do pânico, mas também o aconchego que a tecnologia do século XXI oferece, a que obstrui o ocidental sentido da espera. Sexo, fúria e amor em lances demorados. Leia tudo para ver se não é assim.