O livro A Dissonância da Modernidade e a Cidade Ideal apresenta uma nova perspectiva sobre a leitura da evolução histórica do urbanismo por meio da análise da expansão da planta urbana de uma cidade de médio porte do interior paulista, ao longo de seus 164 anos de existência. A trajetória da construção da planta urbana de uma cidade, sempre permeada por interesses diversos, na qual os jogos políticos e financeiros acabaram por promover grandes embates sociais que permearam todo o desenvolvimento do tecido urbano no transcorrer do tempo. Tais observações podem ser aplicadas à história urbanística de qualquer cidade. Por seu conteúdo, que mescla história social, história cultural e história do urbanismo, apresentado em uma linguagem clara, acessível e dinâmica, esta obra torna-se um referencial para historiadores, urbanistas, professores e o público em geral, que buscam entender a complexidade das relações humanas dentro dos espaços urbanos.