O romance de Mário Rudolf descreve o cotidiano, com graça e leveza, de quem sabe viver cada momento da vida com sabedoria e afeto. Não dramatiza nem ridiculariza os fatos da vida, situando a Aids dentro das circunstâncias humanas, do sofrimento e da esperança, da dor e da alegria. Nas linhas e entrelinhas se pode ler e crer que o amor é remédio precioso, e que a convivência e o compromisso são construídos em relações humanas que superam o preconceito e a discriminação.