O desafio é a superação da Geografia comumente fixado sobre as grandes formas e os grandes agentes e que atuam por meio de metanarrativas e por discursos hegemônicos, para incluir, outras análises sobre os agentes da dominação que produzem o espaço geográfico e acessar outras leituras dos sujeitos sociais, ou seja, dos agentes pouco e quase invisíveis no cenário espacial e político. A proposta é refletir sobre o fazer geográfico sensível ao Outro; que seja possível de analisar as relações (em movimentos) entre território das normas, instituições e da globalização e território da vida coletiva (ação social, cotidiano praticado, espaço vivido e sentido, a experiência do lugar), buscando compreender a produção social do espaço de forma mais densa e humana.