O Poema de Parmênides continua sendo o marco filosófico que nos põe ainda hoje e sempre na tarefa de pensar. É tanto uma obra incontornável da tradição ocidental quanto um poço de onde jorra sempre uma renovada experiência, inesgotável em sua criatividade e provocação. Não há como resolver seus tantos enigmas -mas nunca cansamos nem descansamos de lê-lo e interpretá-lo. O leitor está agora convidado a participar do prazer de tratar sobre esse poema e a beber conosco um vinho ainda frutado em sua maturidade de quase três milênios.