Por que tantos de nós estão perdidos e ansiosos nadando entre a raiva e a melancolia? Nossa subjetividade tem sido sugada por um redemoinho de idealizações, imediatismo, comparações, angústias, miopia para a alteridade e confusão entre narcisismo e amor-próprio, e isso tem implicações individuais e sociais. O mundo que habita em nós convida leitores e leitoras a entender, por meio de deliciosas e precisas reflexões filosóficas, o mundo em que vivemos e o que ele muitas vezes provoca no interior de cada um. Tais reflexões são embasadas em citações literárias, poéticas e musicais, verdadeiras inspirações para quem lê. Por que tantos de nós estão perdidos e ansiosos nadando entre a raiva e a melancolia? Nossa subjetividade tem sido sugada por um redemoinho de idealizações, imediatismo, comparações, angústias, miopia para a alteridade e confusão entre narcisismo e amor-próprio, e isso tem implicações individuais e sociais. O mundo que habita em nós convida leitores e leitoras a entender, por meio de deliciosas e precisas reflexões filosóficas, o mundo em que vivemos e o que ele muitas vezes provoca no interior de cada um. Tais reflexões são embasadas em citações literárias, poéticas e musicais, verdadeiras inspirações para quem lê. A obra é divida em quatro partes: 1. O “nós” que habita o “eu”, 2. O apagamento do outro, 3. Muros e carências, e 4. O si mesmo no mundo, e os assuntos abordados são, entre outros: solidão; parecer versus ser; pressa, busca do prazer e perda da singularidade; adequações e escolhas; medo e controle; o encontro com o si mesmo e o fortalecimento do si mesmo, todos eles de extrema relevância nos dias de hoje. Tempos sombrios pedem informação de qualidade; tanto melhor se ela vier por meio de uma leitura luminosa. Aceite, então, o convite irrecusável da autora: “Espero que, após a leitura, você ganhe mais consciência de si mesma/si mesmo, aumente sua compreensão sobre as distâncias e os emaranhados entre você e as coisas, distinga com mais clareza o que quer daquilo que não quer para você, e sinta mais profundamente, com mais graça do que frustração, a experiência de estar vivo”. Por que ler este livro? • Este livro lança várias reflexões ao leitor: Por que temos andado tão angustiados com quem (achamos que) deveríamos ser, com quem (achamos que) os outros deveriam ser e como (achamos que) a vida deveria ser? Por que tantos de nós estão perdidos e ansiosos, nadando entre a raiva e a melancolia? • A temática é muito atual: ansiedade, vazio existencial, busca por aprovação e como lidar com a raiva e o medo. • Formada em filosofia pela USP e com experiência em redação de revistas, Liliane escreve de um jeito fácil e coloquial, mas propondo a profundidade de um mergulho interior no lugar de fórmulas mágicas. • Liliane tem um canal no Youtube com quase 40 mil inscritos, e a maior parte de seu público são mulheres de 25 a 35 anos, que têm o hábito da leitura. • Já vendeu mais de 200 mil exemplares com seus livros O diário de Débora 1 e 2, que ficaram na lista dos mais vendidos por semanas.