A borboleta é bela, no entanto, é também frágil, o tempo de maneira semelhante é como um meio necessário para o desenrolar das ações que futuramente se registrarão como lembranças, esta consciência da passagem de todas as coisas permite a beleza da recordação, lembranças de afetos, das boas experiências; mas; abruptamente com a atividade da memória vêm-se também a percepção da perenidade de todas as coisas, mesmo das coisas amadas.