A propriedade intelectual aparece como ponto central nas estratégias de melhoria da competitividade, tendo como mecanismo importante à proteção de inventos por meio de patentes. Nesse contexto, é importante ressaltar que no Brasil a maioria dos pesquisadores, atores importantes na conclusão dos avanços inovadores desenvolvidos, estão a? liados a Universidades e Centros de Pesquisa. No entanto, não são dessas Instituições que partem a maioria dos pedidos de patentes que chegam ao INPI. Nesse sentido, entendemos ser adequada a apresentação deste trabalho para problematizar a Gestão da Propriedade intelectual e da Inovação tecnológica e responder a indução da CAPES/INPI na formação de Recursos Humanos, na área de Propriedade intelectual, incentivar os grupos de pesquisa, pós-doutorados, teses de doutorado, dissertações de mestrado, criação de disciplinas nos cursos de graduação e pós-graduação e estímulo de criação de mestrado pro?ssional. Neste processo o INPI participou da Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20. Em suas atividades, o Instituto mostrou como o sistema de propriedade intelectual é decisivo para estimular o desenvolvimento de novas tecnologias em prol do meio ambiente e a expansão da economia sustentável. A importância de um sistema de patentes forte para incentivar o investimento em inovação e facilitar o licenciamento das tecnologias e a gestão do projeto das patentes verdes. O objetivo do projeto é acelerar o andamento dos pedidos de patentes que contribuam para combater as mudanças climáticas. Nesta descrição, se encaixam perfeitamente os primeiros pedidos já cadastrados e pagos, que se referem às energias limpas (solar e eólica) ou ao gerenciamento dos resíduos (no caso, lixo e esgoto).