Meu filho, meu besouro não é sobre o que é meu e sim, sobre o que é nosso. Pais, filhos, besouros, a gente se reconhece na escrita sensível e cotidiana deste primeiro voo de Cadão Volpato na literatura infantil. Tem tudo pra virar livro de cabeceira: o Cadão poeta e o Cadão ilustrador disputam entre si a nossa atenção, o Volpato dos versos e o Volpato dos desenhos competem entre si pelo nosso encantamento. Marcelo Pires