"E aqui, como em Barthes, a escritura dança, e nela os signos, e com eles o homem e o mundo, o escritor e o leitor, na voragem transfiguradora da liberdade e da utopia. E aqui, como em Barthes, não há fim nem começo, nem significado ou significação, mas antes significância ou errância do sentido; nem dia nem noite, mas antes o prenúncio do amanhecer possível do signo, do texto, do homem e do mundo: a escritura como fênix a renascer das cinzas da linguagem."