A arte poética de Rudá Ventura tem uma grandeza própria, dessas que capturam o silêncio das sementes, os traços de lua no poente, as espumas do mar num vão de areia. Entramos em seus versos devagar e de repente nos vemos inundados por um canto ancestral, como se abríssemos as janelas e as portas de uma antiga catedral, fechássemos os olhos e deixássemos nossos corações sentirem a brisa do mar e o cheiro do vento, como se esquecêssemos do tempo, do espaço e voltássemos a fazer parte de um hino essencial, de um átomo comum que nos irmana com a natureza de tudo. E nesse estado, parece que nossas almas tangenciam a eternidade.A arte poética de Rudá Ventura tem uma grandeza própria, dessas que capturam o silêncio das sementes, os traços de lua no poente, as espumas do mar num vão de areia. Entramos em seus versos devagar e de repente nos vemos inundados por um canto ancestral, como se abríssemos as janelas e as portas de uma antiga catedral, fechássemos os olhos e deixássemos nossos corações sentirem a brisa do mar e o cheiro do vento, como se esquecêssemos do tempo, do espaço e voltássemos a fazer parte de um hino essencial, de um átomo comum que nos irmana com a natureza de tudo. E nesse estado, parece que nossas almas tangenciam a eternidade.A arte poética de Rudá Ventura tem uma grandeza própria, dessas que capturam o silêncio das sementes, os traços de lua no poente, as espumas do mar num vão de areia. Entramos em seus versos devagar e de repente nos vemos inundados por um canto ancestral, como se abríssemos as janelas e as portas de uma antiga catedral, fechássemos os olhos e deixássemos nossos corações sentirem a brisa do mar e o cheiro do vento, como se esquecêssemos do tempo, do espaço e voltássemos a fazer parte de um hino essencial, de um átomo comum que nos irmana com a natureza de tudo. E nesse estado, parece que nossas almas tangenciam a eternidade.