Um dos expoentes da poesia que se afirmou na década de 60, Carlos Nejar reúne agora grande gama de poemas que sabem buscar no silêncio da palavra a força da linguagem, que são capazes de se impor às vanguardas fugazes, dando assim sua inquestionável contribuição à difícil tarefa de rearticulação do homem (que perdeu “o roteiro de ser”) e da fala do homem