O interesse pela atuação com dependentes químicos deu-se no início do ano 2000, quando comecei meu trabalho atendendo presidiários da Penitenciária Estadual de Londrina-PR. Foram muitos casos atendidos entre usuários e traficantes. Paralelo a esse trabalho, sempre atuei em consultório, sendo que foi aumentando o atendimento em relação à dependência química, pois os que mais procuram, nesta área, são os familiares, com seus filhos adolescentes, mas também adultos. Atuei em comunidades terapêuticas, voluntária e involuntária, com atendimento em grupo e individual.