Falar sobre Justiça Restaurativa significa acreditar na presença da utopia no Direito à Esperança. Este livro é um encontro daqueles que, a diversos títulos e com diferentes graus de empenhamento e comprometimento, conseguem enxergar para além daquilo que a racionalidade penal moderna condiciona e amolda. Essa racionalidade que, apegada a velhos costumes, a velhas fórmulas e valores de interpretar o mundo, resiste ao novo, a mudanças estruturais, fazendo persistir um modelo penal que não mais se sustenta, na sua inteireza.