Os autores Paulo Freire e Antonio Faundez discutem, com franqueza e sinceridade, as diferentes experiências vividas pelos dois em seus países de origem, confrontando os pontos de vista político e pedagógico. Questionam o papel do intelectual nas sociedades em transformação e sua relação com as camadas populares e recolocam a importância da relação dialética entre teoria e prática, viabilizando revisões fundamentais. A obra coloca em evidência um método a ser utilizado por todos os cientistas sociais - o repensar constante.