A museóloga Maria Augusta Machado faz a abordagem sobre São Jorge do ponto de vista de suas representações no campo das artes plásticas - especialmente pintura e escultura - e de sua presença mítica nos diversos panteões que o tiveram como deus, semideus ou herói, além de santo cristão, mesmo fora dos altares oficiais, mas cultuado nos altares domésticos e corporativos (como nas escolas de samba), em medalhas e anéis de uso pessoal.