"Os progressos da ciência sempre foram espreitados pela reflexão filosófica", escreve Louis Lavelle em um capítulo intitulado "De Demócrito a Louis de Broglie". Essa vigilância do filósofo aparece nas três partes deste livro, em que são analisadas grandes obras, consagradas desde então, e nas quais a reflexão filosófica é exercida de maneira dinâmica e durável em relação a grandes movimentos científicos, estéticos e metafísicos. Essas "Crônicas Filosóficas" trazem, não somente para o filósofo, mas também para todos aqueles que se interessam pelos grandes problemas da arte, da ciência e do pensamento, uma matéria de intensa meditação.