No quadro da sua antropologia da imagem, onde se constituem como parâmetros essenciais a imagem, o corpo e o suporte das imagens, Hans Belting confronta fontes relevantes com breves episódios históricos e imagens como a Santa Face de Cristo, a Verónica ou o retrato de Lutero. Assim se exploram, com grande minúcia teórica, as férteis consequências heurísticas desse choque, com consequências relevantes para a nossa contemporaneidade.