A vida familiar, profissional, social, envolve compromissos tão freqüentes co-mo o da Missa dominical, mas só raramente nos dispensamos deles; por que o faríamos então com esse dever de culto, que significa e realiza a unidade do Povo de Deus? Neste caderno, o autor não se limita a esclarecer as "razões sem razão" da assistência semanal à Missa, mas entra no próprio mistério eucarístico para mostrar o seu sentido e a sua riqueza e relacioná-lo com o cotidiano. Vê-se assim que a participação no Sacrifício do altar é uma questão de fé amadurecida que, pelo seu alcance, nos deveria levar a perguntar-nos mais amplamente: por que não ir à Missa todos os dias?