A ciência é a autoridade suprema na sociedade. Se há uma disputa, a ciência é o juiz. Se uma lei está para ser aprovada, a ciência tem de comprová-la. Quando a ciência é ignorada, brados de protesto ecoam na mídia, nas universidades e nas esquinas. A autoridade atribuída à ciência é tão grande que muitos são tentados a usá-la para validar afirmações que vão além das evidências disponíveis. Phillip Johnson quer trazer de volta ao debate público questões que muitas vezes têm sido consideradas resolvidas. Ao analisar os fundamentos do naturalismo, o autor ressalta os últimos debates sobre ciência e evolução. No final, ele conclui profeticamente que as muralhas do naturalismo ruirão e que o evangelho deve desempenhar um papel vital na construção de um novo tipo de pensamento não apenas em relação à ciência e à religião, mas no que diz respeito a tudo que oferece esperança e sentido à vida.