Esta é uma história de busca por um futuro melhor e de saudosismo pelo passado. Explorando a angústia da imigração e os efeitos duradouros que o deslocamento tem sobre uma criança, Bui documenta a difícil fuga de sua família após a queda do Vietnã do Sul, na década de 1970, e as dificuldades que enfrentaram para construir uma nova realidade. O melhor que podíamos fazer traz à vida a jornada de Thi Bui em busca de compreensão e fornece inspiração a todos aqueles que anseiam por um futuro melhor, enquanto recordam o passado de privações. Devastador e luminoso. Tom Hart, autor e ilustrador de Rosalie Lightning: Memórias gráficas, best-seller n° 1 do New York Times O livro de Thi Bui me tirou o fôlego. Numa época de crise de refugiados, sua mensagem é necessária. O melhor que podíamos fazer expande a história pessoal de uma família num contexto histórico global, enquanto condensa as gerações da guerra no Vietnã a proporções íntimas e humanas. Bonita e poderosa. Craig Thompson, autor e ilustrador de Retalhos e Habibi Com grande domínio da escrita e do desenho, Thi Bui mostra como as consequências da guerra se transmitem de geração em geração. O melhor que podíamos fazer honra o Vietnã da mesma maneira que Persépolis, de Marjane Satrapi, honra o Irã. Maxine Hong Kingston, autora do The Fifth Book of Peace e I Love a Broad Margin to My Life O melhor que podíamos fazer aterrissa com a destreza de um golpe e a força de uma montanha. Thi Bui oferece uma perspectiva vietnamita raramente vista durante a guerra e uma visão da história daquele país que faz com que este livro seja uma leitura essencial para qualquer um que procure ir fundo neste assunto. Ao mesmo tempo íntimo e abrangente em seu retrato da experiência humana, O melhor que podíamos fazer me fez chorar. Leela Corman, autora e ilustradora de UnterzakhnMELHOR QUE PODIAMOS FAZER, O