Para recolher histórias e retratar paisagens do rio Paranapanema, o jornalista Paulo Zocchi e o repórter fotográfico Marcelo Maragni percorreram seus 930 quilômetros de extensão, das nascentes à foz, entrevistando moradores, visitando cidades e fazendas ribeirinhas, pesquisando em prefeituras, bibliotecas, universidades e museus. Descobriram fatos que poucos sabem ou lembram, resgataram mapas antigos, segredos esquecidos, personagens do passado e de agora, receitas e lendas. Nascendo na serra de Paranapiacaba, em meio à mata atlântica virgem, o rio Paranapanema deságua no Paraná. No percurso, abriga nada menos que dez usinas hidrelétricas e uma das raras pontes-pênseis do Brasil, tombada pelo patrimônio histórico. Em suas margens, há sítios arqueológicos de 8 mil anos - de uma população pré-histórica chamada umbu -, ruínas de missões de jesuítas do século XVII, áreas de preservação ambiental e relíquias de arquitetura e arte.Para recolher histórias e retratar paisagens do rio Paranapanema, o jornalista Paulo Zocchi e o repórter fotográfico Marcelo Maragni percorreram seus 930 quilômetros de extensão, das nascentes à foz, entrevistando moradores, visitando cidades e fazendas ribeirinhas, pesquisando em prefeituras, bibliotecas, universidades e museus. Descobriram fatos que poucos sabem, resgataram mapas antigos, segredos esquecidos, personagens do passado e de agora, receitas e lendas. Nascendo na serra de Paranapiacaba, em meio à mata atlântica virgem, o rio Paranapanema deságua no Paraná. Em suas margens, há sítios arqueológicos de 8 mil anos - de uma população pré-histórica chamada umbu -, ruínas de missões de jesuítas do século XVII, áreas de preservação ambiental e relíquias de arquitetura e arte.