Uma história familiar de perda, amor e fuga durante a diáspora causada pela Segunda Guerra Mundial.Ao desmontar a casa dos avós, o autor descobre nas gavetas um arquivo de fotografias, cartas e documentos amarelados. Para sua surpresa, a papelada revela que a história de seus antepassados era bastante diferente da que ele conhecia. E esses vestígios são o ponto de partida de uma tortuosa arqueologia familiar que se torna matéria da ficção em O remanescente. Da alta sociedade da República de Weimar à fuga para o Brasil sob identidade falsa, passando pelas turbulências do nazismo, o leitor conhecerá a história de Hugo Simon — banqueiro, ministro das Finanças da Prússia e grande colecionador de arte — e de sua família, num percurso que é quase um paroxismo da diáspora causada pela Segunda Guerra. Ao desmontar a casa dos avós, o autor descobre nas gavetas um arquivo de fotografias, cartas e documentos amarelados. Para sua surpresa, a papelada revela que a história de seus antepassados era bastante diferente da que ele conhecia. E esses vestígios são o ponto de partida de uma tortuosa arqueologia familiar que se torna matéria da ficção em O remanescente. Da alta sociedade da República de Weimar à fuga para o Brasil sob identidade falsa, passando pelas turbulências do nazismo, o leitor conhecerá a história de Hugo Simon — banqueiro, ministro das Finanças da Prússia e grande colecionador de arte — e de sua família, num percurso que é quase um paroxismo da diáspora causada pela Segunda Guerra.