Na obra 62 anos de Medicina, Carlos Alberto Salvatore relata toda a sua vida pessoal e profissional, seu gosto por observar a natureza, e como, aos poucos, surgiu seu interesse pela arte de curar pessoas, isto é, pela Medicina. Lembra a época em que não havia antibióticos e revela as fantásticas tecnologias diagnóstica e terapêutica atuais. Retrata também o seu papel na formação de competentes profissionais da sociedade paulista, descrevendo sua carreira universitária em ensino, pesquisa e clínica. Além disso, reflete sobre questões polêmicas, como a má socialização da Medicina.