Onde há garotos, há turma. Onde há uma turma, há outra, a dos adversários. Os inimigos... Quem é o melhor? Quem manda? Quem é valente ou quem é criancinha? Quem é o Rei da Rua? Esta obra fala de um momento em que a gente está deixando de ser criança, entrando na adolescência, e, para se impor, escolhe entre adotar a brutalização dos sentimentos ou, quem sabe, um tipo muito especial de coragem - que não provoca, que não faz alarde, mas que se impõe no sereno enfrentamento dos desafios.