Olavo de Carvalho descreve um período de "desespero", de descontinuidade em relação ao conhecimento produzido pelas escolas de Sócrates, Platão e Aristóteles. Foi um período de mudanças tão vastas que não havia meios de registro, tampouco de continuidade de ensino que permitisse que a formação das inteligências individuais tivesse uma velocidade superior e das mudanças sociais.